A proposta, que vem sendo chamada de nova reforma administrativa, representa um grave risco aos direitos dos servidores e à prestação de serviços públicos de qualidade à população. Entre outros pontos, a PEC 38 abre caminho para redução de salários, fim da estabilidade e privatização de funções essenciais do Estado.
“É uma reforma que exclui direitos, que fragiliza as políticas sociais. Não podemos admitir a aprovação de algo dessa natureza. Estamos juntos na luta e vamos em frente”, destacou Carlos Wagner Ribeiro, secretário-geral e diretor de assuntos jurídicos do SINDES.
Unidos na luta, seguimos firmes contra a PEC 38 e em defesa do serviço público!